Be yourself

Paro para olhar em pormenor o que me rodeia e desiludo-me a cada dia que passa… as pessoas de hoje em dia, são egoístas, só pensam nelas próprias sem deixarem que o próprio coração fale por si, só pensam em alcançar a popularidade a todo o custo mesmo que isso tenha em conta “passar por cima de alguém”, mesmo que para lá chegarem tenham que ir contra tudo e todos, só porque algo as leva a isso. Não percebem que com estas atitudes só deixam de ser quem realmente são, acham que se fingirem ser uma coisa que não são, as faz chegar ao topo.

Enfim, às vezes penso que apenas sendo eu mesma já conquistei tanta coisa… espero que um dia as pessoas tirem dos erros as suas próprias lições de vida, porque por mais injustiças que se atravessem no meu caminho, eu vou continuar a mesma pessoa, adaptando-me à ideia de que só os verdadeiros permanecerão até ao fim do meu lado, aceitando-me como eu sou, e não como querem que eu seja. Eu sou apenas alguém que ri, que ama e que chora, sou apenas alguém que erra, mas que assume os seus erros e faz sempre por não repeti-los. E apesar de ser tão nova, já passei por muita coisa e aprendi que nunca conhecemos realmente uma pessoa, que afinal gastamos uma vida inteira para nos conhecermos a nós próprios; aprendi que devemos viver cada segundo como se fosse o último; aprendi que os verdadeiros amigos se podem tornar em falsas pessoas, que mentem, que falam mal de ti nas tuas costas; aprendi que há pessoas que apesar de serem muito diferentes de mim, estiveram sempre do meu lado; aprendi que se gostas de alguém e não lutas no momento certo, depois pode ser tarde demais; aprendi que não se deve julgar alguém pela aparência; aprendi que recordar coisas boas do passado, ajuda a esquecer as coisas más; aprendi que não devo ligar a tudo o que me dizem, que só devo dar importância às pessoas que me são realmente importantes; aprendi que uma relação ou uma amizade podem acabar com uma simples mensagem; aprendi que já perdi tanto tempo, e dei tanta importância a coisas que não importam meramente nada, mas sobretudo aprendi que o que não nos mata, torna-nos mais fortes.